Espólio de mim
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Parede de Papel
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Ás portas da morte...
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Quando tens aquilo que queres, ainda queres aquilo que tens?
domingo, 25 de julho de 2010
Sou feliz...ou pelo menos pareço.
Apaguei alguns posts porque me fartei de os ler.
Cada vez que aqui venho leio-me e releio. Como se nunca me tivesse lido, como se não me conhecesse e a cada frase me descubro, me acho diferente, me apaixono, me surpreendo, me acho eu.
E levo algum tempo nisto, repenso assuntos arquivados na memoria.
Assusto-me com as reacções que me provocam algumas palavras que escrevi outrora, que já nem me parecem minhas… mas sim de alguém sofrido, alguém triste, alguém que não tem o pouco que merece.
E eu não sou esse alguém, sou bem mais alegre, mais decidida, mais feliz.
Ainda que grande parte dessa felicidade seja uma máscara para atravessar o carnaval da vida.
domingo, 30 de maio de 2010
Ser mulher tem destas coisas...6º sentido 0.o
. Eu vi o fim antes de começar e eu sabia que ela era vencida. Sabia que era um jogo perdido, onde mesmo assim ela ia insistir.
. Então ela baixou as defesas e ele apoderou-se do que é dele por eterno direito. E foram felizes, enquanto puderam. Foram amigos, amantes partilharam os seus medos, os seus objectivos.
. Acabou.
. E ainda seguro a sua mão na minha.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Orla do Imaginário
Entrei, sorri, segui.
Não aguento esse teu olhar.
Morri para te ver aqui
Tens pouco tempo para mudar.
.
Sentei, olhei, esperei.
Convidei-te para falar
Eu sei,
Estou prestes a queimar.
.
A tenção está a subir
Tens o mundo na tua mão
Oiço a cinza a cair
Sinto a tua respiração
.
Sei lá…
Deixei de tentar!
.
Entreabriste os lábios
Quero lutar…
.
O teu tempo está a acabar…
Olhei, estremeci
.
Ficou tarde?
Como isto dói…arde
.
Demais…
Desolei, saí.
.
Vagueei.
E acabei aqui.
Estou na orla do imaginário
Quase vejo onde mais não fui
terça-feira, 27 de abril de 2010
Quem é quem?
Aquelas…de quando eu era princesa e tu vinhas montado num cavalo pardo…
Talvez um dia me digas que me adoras… e o sintas realmente na alma, como um inspirar profundo que pesa, magoa, lacera…
Talvez…
Talvez nesse mesmo dia o mundo acabe…só para não nos ver sofrer.